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Mostrando postagens de outubro, 2012

PERAMBULANDO

Bom dia!!! Hoje até que acordei bem, mas depois... Sabe quando a gente esta naqueles dias que nada satisfaz, que tudo esta mais difícil do que o normal, que o chão parece estar escorregadio debaixo dos nossos pés, que a gente não se fixa  em nada, que os sentimentos ficam tão turbilhonados que a gente não consegue identificar nada e a cabeça... bem a cabeça é um caso à parte... os pensamentos ficam tão velozes, tão inconstantes e inconsistentes que parece que um ciclone se instalou lá dentro e tirou tudo do lugar, bagunçou tudo. Mais ainda, parece até que alguns pensamentos, algumas atitudes, nem são nossos. Por algum tempo, parece que outra energia nos habita. Uauuu!!!!! Que loucura!!!! Pois bem... Eu estava num desses dias a pouquíssimo tempo. De repente, no meio disso tudo, enquanto eu abria e fechava a geladeira e as portas do armário da cozinha tentando compor meu vazio, enquanto eu andava de um lado para o outro perambulando pelos meus pensamentos

UMA PARADINHA PARA O SANDUÍCHE.

    Oi gente. Hoje fiz uma nova investida de bicicleta.  Olha, ir dar aula de bicicleta foi bem mais fácil do que eu imaginava.  Claro que o horário também ajudou bastante, pois o trânsito era pequeno.  Foi mesmo muito bom. Estou adorando essa idéia de bike no dia-a-dia.  É a minha contribuição para um trânsito com menos carros em BH. Na realidade, estou fazendo um pouco mais: durante a semana tenho andado a pé, de ônibus e agora de bike. Esta sendo muito interessante essa experiência. Carro ficou para os finais de semana, especialmente para as viagens aqui por perto. Convido vocês a pensarem no assunto e, dentro do possível, a aderirem também a essa idéia.  Nossa cidade merece e a gente merece mais ainda. Por falar em trânsito... Achei interessante a reportagem de Paola Carvalho – “ Esse caos pode ter solução – 10 idéias para desatar o nó do trânsito de BH” – publicada na revista Veja (ano 45, número 02). Uma das sugestões foi apresentada pelo

Magrela Dina

Oi gente. Nessa semana que passou realizei mais um desejo: Voltei a andar de bicicleta. Depois de um loooongo tempo, muitos ensaios e nenhuma iniciativa eu resolvi dar um jeito na vida (srsrsrsr): peguei minha bike e levei para dar um geral. A mocinha estava há apenas uns 15 anos parada, encostada no quartinho de dispensa aqui do prédio. Na ultima reunião de condomínio o povo pediu para liberar o quartinho para a reforma e aí a minha pequena esquecida foi para a minha garagem. Todos os dias ela olhava para mim e eu para ela, até que eu não agüentei aquele ar desolado: pneus murchos, câmeras cortadas, uma densa camada de poeira, freios desregulados. Era o próprio retrato da decadência. Decadência do meu passado de usuária assídua de bicicleta. Nos áureos tempos ela era o meu meio de transporte. Em Governador Valadares, na cidade que eu morei, bicicleta como meio de transporte não era apenas um privilégio meu, todo mundo andava de magrela. Mais ainda, todo m