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Mostrando postagens de março, 2021

FAZENDO O BÁSICO E RESSIGNIFICANDO O ESSENCIAL

     Mais de 300 mil mortos no país pela COVID-19.      Tristeza, dor, desgaste, frustração...      Indignante?      Com certeza.      Mas o que eu trago dessa realidade sofrida para a minha vida, além do receio da contaminação, do medo avassalador de perder pessoas queridas, da tristeza pelas perdas, da indignação pelo descaso, da raiva pela negação, da ferocidade pela conduta do outro?      O que eu trago?      O que eu aprendo?      O que eu faço com o que trouxe; com o que aprendi; com o que eu sei?      Como eu contribuo para além da falação?      A pandemia tem trazido muitas dificuldades, mudanças, reflexões, aprendizados, perguntas...           Tem-se falado muito em essencial.      E o que é essencial?      O que unge essencialmente a nossa vida?      Gosto de pensar na essencialidade das coisas simples da vida:      Ficar perto das pessoas queridas enquanto preparamos juntos a comida;      Chupar gelo num dia de calor;      Massagear os pés da minha mãe;      Curtir a convers