Boa tarde!!!!
Heeiiii.
Tudo bem com vocês????
Antes de começar...
parabéns aos guerreiros americanos.
Depois de 9 anos estão de volta à primeirona (no futebol, claro).
Para ser muito sincera eu sou encantada com a torcida do America Mineiro.
Ela é fiel ao time, esteja ele onde estiver.
Isso é muito legal de ver.
Então...
novamente...
parabéns ao time.
E parabéns à torcida.
Vocês merecem.
Mudando de assunto...
Outro dia encontrei com um grupo de amigos da época da faculdade.
Desde setembro estamos nos reunindo uma vez por mês.
Inicialmente éramos 4 pessoas. No último encontro, o grupo cresceu para 11 pessoas.
Bom demais!!!
Essa idéia é muito legal:
um dia no mês, uma hora e um local determinado. Quem puder aparece.
Quem não puder ir em um, vai a outro e assim vamos tocando os encontros.
Estou adorando.
É bom retomar o contato com as pessoas que fizeram parte da nossa história.
É bom saber que os amigos estão ali, bem "pertinho" da gente, mesmo que a gente não os veja sempre.
Mais legal ainda é voltar a encontrá-los, simplesmente pelo prazer da companhia.
Um abraço carinhoso amigos.
Continuando...
Nesse último encontro a prosa rolou para diferentes assuntos até que, obviamente, caiu em relacionamentos.
Daí foi para banheiros, pias, vasos, porta, intimidade...
(Não perguntem como foi de uma coisa a outra.)
Rimos muito mas fiquei com alguma coisa agarrada em meus pensamentos.
Caminhei mais um pouco com esses pensamentos e ...
acho que, muitas vezes, existe uma confusão entre intimidade e desleixo.
Intimidade é aconchego,
é estar junto,
é dividir,
é partilhar,
é fazer parte parte da vida do outro e deixar que o outro faça parte da vida da gente,
é conhecer o outro em todos os seus detalhes,
é nos permitir ser conhecida nos nossos detalhes,
nas nossas luzes e
nas nossas sombras...
Tudo isso com bem-querer.
Bem-querendo o outro
e bem-nos-querendo.
Cueca espalhada no chão,
calcinha "reganhada",
toalha jogada,
roupa esparramada...
Isso não é intimidade.
Isso é desleixo.
E desleixo consigo mesmo (a).
Desleixo consigo passa algo de perda da própria referência.
Perda da referência do que é belo para si,
do que é gostoso,
do que é agradável,
do bem-estar,
do bem-se-querer ...
Aí a coisa pega!!!
Se não existe a própria referência, como sustentar uma relação???
Se não existe a própria referência do "bem-estar", haverá a do bem-querer????
Do bem querer-se???
Do bem querer o outro???
Como bem-querer, se o meu querer por mim está baixo????
Quando, na real, está mais para mal-querer, do que para bem-querer (rsrsrsrs)???
Se não há a referência de mim, por mim e para mim, como querer que haja referência da relação????
Tenho que confessar que não sou a mais exemplar das donas de casa ou melhor ...
donas de apartamento (rsrsrsrsr).
Entretanto,
com toda certeza,
sei o que é bom.
E casa bonita, arejada, iluminada, ventilada, arrumada, limpa e cheirosa é tudo de bom!!!!
Opa!!!!
Não dá para esquecer do vende refrescante das plantinhas e das rosas no vaso.
Bom bem-querer-se pra vocês!!!
Augusta
Heeiiii.
Tudo bem com vocês????
Antes de começar...
parabéns aos guerreiros americanos.
Depois de 9 anos estão de volta à primeirona (no futebol, claro).
Para ser muito sincera eu sou encantada com a torcida do America Mineiro.
Ela é fiel ao time, esteja ele onde estiver.
Isso é muito legal de ver.
Então...
novamente...
parabéns ao time.
E parabéns à torcida.
Vocês merecem.
Mudando de assunto...
Outro dia encontrei com um grupo de amigos da época da faculdade.
Desde setembro estamos nos reunindo uma vez por mês.
Inicialmente éramos 4 pessoas. No último encontro, o grupo cresceu para 11 pessoas.
Bom demais!!!
Essa idéia é muito legal:
um dia no mês, uma hora e um local determinado. Quem puder aparece.
Quem não puder ir em um, vai a outro e assim vamos tocando os encontros.
Estou adorando.
É bom retomar o contato com as pessoas que fizeram parte da nossa história.
É bom saber que os amigos estão ali, bem "pertinho" da gente, mesmo que a gente não os veja sempre.
Mais legal ainda é voltar a encontrá-los, simplesmente pelo prazer da companhia.
Um abraço carinhoso amigos.
Continuando...
Nesse último encontro a prosa rolou para diferentes assuntos até que, obviamente, caiu em relacionamentos.
Daí foi para banheiros, pias, vasos, porta, intimidade...
(Não perguntem como foi de uma coisa a outra.)
Rimos muito mas fiquei com alguma coisa agarrada em meus pensamentos.
Caminhei mais um pouco com esses pensamentos e ...
acho que, muitas vezes, existe uma confusão entre intimidade e desleixo.
Intimidade é aconchego,
é estar junto,
é dividir,
é partilhar,
é fazer parte parte da vida do outro e deixar que o outro faça parte da vida da gente,
é conhecer o outro em todos os seus detalhes,
é nos permitir ser conhecida nos nossos detalhes,
nas nossas luzes e
nas nossas sombras...
Tudo isso com bem-querer.
Bem-querendo o outro
e bem-nos-querendo.
Cueca espalhada no chão,
calcinha "reganhada",
toalha jogada,
roupa esparramada...
Isso não é intimidade.
Isso é desleixo.
E desleixo consigo mesmo (a).
Desleixo consigo passa algo de perda da própria referência.
Perda da referência do que é belo para si,
do que é gostoso,
do que é agradável,
do bem-estar,
do bem-se-querer ...
Aí a coisa pega!!!
Se não existe a própria referência, como sustentar uma relação???
Se não existe a própria referência do "bem-estar", haverá a do bem-querer????
Do bem querer-se???
Do bem querer o outro???
Há algum tempo eu aprendi que se a minha jarra estiver vazia eu não terei água a oferecer a quem precisar.
Como bem-querer, se o meu querer por mim está baixo????
Quando, na real, está mais para mal-querer, do que para bem-querer (rsrsrsrs)???
Se não há a referência de mim, por mim e para mim, como querer que haja referência da relação????
Tenho que confessar que não sou a mais exemplar das donas de casa ou melhor ...
donas de apartamento (rsrsrsrsr).
Entretanto,
com toda certeza,
sei o que é bom.
E casa bonita, arejada, iluminada, ventilada, arrumada, limpa e cheirosa é tudo de bom!!!!
Opa!!!!
Não dá para esquecer do vende refrescante das plantinhas e das rosas no vaso.
Bom bem-querer-se pra vocês!!!
Augusta
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