Bom dia.
Faz tanto tempo que não escrevo que quase esqueci a senha para entrar no blog.
Pode???
Bem... Pode sim, né??
Não é por falta de tema não.
Tem muita coisa que gostaria de escrever, mas acho que estou passando por uma fase de gagueira mental (rsrsrsrsr). Ou seria fase de brancos itinerantes (rsrsrsrsr).
O desejo de escrever até que tem pipocado e assuntos diferentes desfilam pela minha cabeça, mas fico no deixa pra depois porque agora tem isso, isso e aquilo outro para fazer, tem tanto pipino para descascar que quando sento para escrever...
Ue???? Para onde foram todos os assuntos? Puxa!!!! Não restou nem uma pipoquinha sequer.
Com isso tenho pesando no como a gente se adoece, né??? Ou melhor, como a gente precisa se adoecer para poder reencontrar os próprios desejos e reorganizar a própria vida adequando desejos, sonhos e circunstâncias.
Para quem não costuma nunca tem nada, dessa vez ... pressão, gripe, rins...
Só posso pensar que é hora de faxina interna geral.
Olhando meus guardados achei esse texto de uma amiga, de 1999, que tem tudo a ver com o meu momento.
Faz tanto tempo que não escrevo que quase esqueci a senha para entrar no blog.
Pode???
Bem... Pode sim, né??
Não é por falta de tema não.
Tem muita coisa que gostaria de escrever, mas acho que estou passando por uma fase de gagueira mental (rsrsrsrsr). Ou seria fase de brancos itinerantes (rsrsrsrsr).
O desejo de escrever até que tem pipocado e assuntos diferentes desfilam pela minha cabeça, mas fico no deixa pra depois porque agora tem isso, isso e aquilo outro para fazer, tem tanto pipino para descascar que quando sento para escrever...
Ue???? Para onde foram todos os assuntos? Puxa!!!! Não restou nem uma pipoquinha sequer.
Com isso tenho pesando no como a gente se adoece, né??? Ou melhor, como a gente precisa se adoecer para poder reencontrar os próprios desejos e reorganizar a própria vida adequando desejos, sonhos e circunstâncias.
Para quem não costuma nunca tem nada, dessa vez ... pressão, gripe, rins...
Só posso pensar que é hora de faxina interna geral.
Olhando meus guardados achei esse texto de uma amiga, de 1999, que tem tudo a ver com o meu momento.
A LIBERDADE DE CRESCER
A
doença, fala de uma dificuldade nossa e indica que em algum momento nós nos
desviamos do nosso percurso de vida em direção à felicidade, à realização e ao crescimento. Mas por outro
lado também, ela indica que esse desvio está nos incomodando, e se nos incomoda é porque
algo temos a aprender, a crescer com isso. Aí então, temos dois caminhos a
seguir: ou partimos para a ação enfrentamos as dificuldades e vamos em busca do
aprendizado, do crescimento, da realização e da felicidade ou, ficamos
estagnados, imóveis, no mesmo ponto em que estávamos, continuando a sofrer,
simplesmente por sofrer, como se fosse esse o sentido da vida.
Vale
lembrar que as plantas crescem em direção à luz, em direção ao sol. Nós não
somos diferentes. Queremos e precisamos crescer em direção à luz, senão a vida
não faz sentido.
O
momento é agora. Se a dificuldade existe é porque existe também um grande
potencial de crescimento dentro de nós que precisamos transformá-lo em
realização.
“Estamos
fadados à liberdade”, porque a nós cabe a possibilidade de opção. Nesse
sentido, liberdade custa caro. Custa a coragem de assumirmos nossas opções,
enfrentando-as de frente, desfrutando as alegrias da escolha e aprendendo com
os erros, naturais do caminho.
Não podemos
esquecer de que somos seres sociais e, enquanto tal, somos influenciados pelas relações com os outros, com o meio, com o mundo. Ao mesmo tempo que
influenciamos o todo e suas relações. Ou seja, participamos do processo
interativo, de mão dupla, de crescimento pessoal e de evolução do mundo.
Desse
processo de contato e troca, a cada relação com o social, com o outro, trazemos
algo que nos faz diferente a cada momento e que nos ajuda a construir a nossa
própria história. Mas o engenheiro chefe, o responsável por essa construção,
somos nós mesmos.
Então...
sucesso nessa empreitada !!!
Maria Tereza Agrello
BH, 06/02/1999
Então amiga,
que eu faça a opção certa e retome a deliciosa experiência de crescer sempre, mas sem sofrimento, no exercício da minha liberdade de ser.
Que assim seja!
Augusta
Comentários
Postar um comentário