nem de tanto sofrimento.
Quero gritar aos
quatro cantos,
que o botão de rosa desabrochou,
e que a margarida
se abriu em cor.
hortelã,
melissa,
melissa,
tomilho,
orégano,
orégano,
bálsamo,
boldo e
camomila.
boldo e
camomila.
Quero apenas o beija-flor sugando,
durante a troca com o camarão.
Inundação,
só a da música suave e tranquila,
casa a dentro.
Sangue,
só o da mulher que se refaz feminina a cada mês.
MATNAL
Maria Tereza, você se importa se eu publicar este poema na 5ª Antologia da AVEC? (Academia Virtual de Escritores Clandestinos) Abraços
ResponderExcluir