Boa noite.
Que friozinho gostoso.
Vou aproveitar para fazer um "bambá de couve" (caldo de fubá com couve rasgada) - coisa bem mineira - e tomar um vinho.
Acho que o real motivo disso é: estar comigo mesma.
Estou mesmo precisando.
Depois que terminei um relacionamento de vários anos, não tive muito sucesso no que diz respeito a relacionamentos. No fundo, acho que nem abertura interna para tal. Sendo assim decretei: ESTOU FECHADA PARA BALANÇO!!!
Pelo menos nesse final de semana (rsrsrsrsrsrsrs).
Nada como "bambá de couve" e vinho para fazer o aconchego e ajuste pessoal necessários e fundamentais para esse "balanço".
Resolvi também fazer uma arrumação geral na casa, quem sabe assim ajuda na arrumação interna.
Desde que me deu a louca e eu resolvi dar um armário que estava me incomodando (e olha que ele não falava nada, tampouco saia do lugar, mas... - coisas de mulher) tem um monte de pastas, livros e algumas tranqueiras empilhadas no escritório.
A bagunça olhava para mim com cara feia; eu até fazia o movimento inicial de arrumá-la mas...
na hora "H"...
nada acontecia.
Ou melhor, acontecia sim...
a bagunça saía de um lugar e corria para outro, quando não aumentava (rsrsrsrs). Que danadinha!!!!! Aí era um "Deus nos acuda".
Resolvi por um fim nessa situação.
Resolvi arrumar o escritório.
Tira pilha de livro, busca armário do outro quarto, picota papel daqui e dalí (até comprei uma fragmentadora de papel - agora, gente, sou chique até para rasgar papel).
Continuando a arrumação...
esvazia gaveta, arruma gaveta, leva armário, traz armário, sobe escada, desce escada, põe aqui, tira acolá, e também lá e mais aqui. Também é preciso tirar ali e mais ali...
No momento a casa esta quase toda de pernas para o ar (ontem estava TOOODDDDDAAAAAA). E eu estou aqui...
escrevendo.
Quer dizer estou tomando fôlego para a próxima mudança. E também desenvolvendo estratégias, ganhando coragem e...
empurrando mais um pouco.
Como é difícil mudar!!!
Se fosse mudar de casa chamaria o caminhão e deixaria que eles fizessem todo o trabalho pesado e sujo (srsrsrsrs). Mas não vou. Vou mudar apenas algumas coisas em casa (tive a audácia de escrever APENAS????).
Deviam criar esse tipo de prestação de serviço: arrumador(a) de bagunças.
Não é um personal qualquer coisa. É arrumador(a) de bagunça mesmo. Aquele(a) que arruma aquela bagunça que, teoricamente, só a gente poderia arrumar (milhares de papeis para dar fim e outras centenas de milhares de coisas para dar destino, aquelas que a gente acumulou ao longo da vida e ainda não encontrou coragem suficiente para se desapegar delas). Pois é... queria um desses agora.
Ou então queria ser a Sabrina - aquela feiticeira dos seriados da minha infância que mexia o nariz e fazia tudo mudar.
Poderia ser também a Jeanne é um gênio. Lembram-se dela??? Que piscadinha poderosa!!!!
Estou desenvolvendo meus potenciais de bruxa, mas ainda não cheguei nesse estágio.
Estou no caminho. Aguardem!!!!
Voltando à arrumação...
Daqui a pouco mais uma paradinha, dessa vez para o "bambá".
Devem estar pensando que sou um ótima cozinheira, né??? Pelo menos, espero que estejam, assim eu impressiono um pouco mais (rsrsrsrsrsrsrs).
Mas...
voltando ao "bambá"...
eu vou ser minha própria cobaia, pois nunca fiz um "bambá" em minha vida. Adoro saboreá-los mas ...
fazer que é bom...
Nova pausa na arrumação. Preciso confessar uma coisa:
Estou "encucada" com os tais pronomes.
Sei que às vezes estou "usando-os" corretamente, noutras opto pela forma bem coloquial (do meu coloquial).
Ontem tive um experiência interessante sobre isso.
Ao terminar um atendimento - onde a pessoa estava bem fragilizada - falei:
- "Se acolhe".
Essas palavras, nessa seqüência, saíram da minha boca com a força e o calor do carinho.
Logo em seguida, a expressão "acolha-se" pulou na minha frente tentando retomar seu território invadido.
Mas, naquele contexto, "acolha-se" parecia "isolantemente" gelado e eu, sem medo de ser feliz, reforcei o calor do "se acolhe" e completei com a maior amorosidade que conseguia experimentar no meu coração:
- "Se acolhe" bem gostoso debaixo de um cobertor, faz um escalda-pés, toma uma caneca de chá ou caldo bem quentinho e, depois vai pra cama. Nesse momento, você precisa do seu próprio carinho.
Norma Culta, por favor, não brigue comigo. Estou fazendo o meu melhor, com toda certeza.
Agora é a minha vez de "me acolher".
Boa noite!!!
E...
lindos sonhos!!!
Que friozinho gostoso.
Vou aproveitar para fazer um "bambá de couve" (caldo de fubá com couve rasgada) - coisa bem mineira - e tomar um vinho.
Acho que o real motivo disso é: estar comigo mesma.
Estou mesmo precisando.
Depois que terminei um relacionamento de vários anos, não tive muito sucesso no que diz respeito a relacionamentos. No fundo, acho que nem abertura interna para tal. Sendo assim decretei: ESTOU FECHADA PARA BALANÇO!!!
Pelo menos nesse final de semana (rsrsrsrsrsrsrs).
Nada como "bambá de couve" e vinho para fazer o aconchego e ajuste pessoal necessários e fundamentais para esse "balanço".
Resolvi também fazer uma arrumação geral na casa, quem sabe assim ajuda na arrumação interna.
Desde que me deu a louca e eu resolvi dar um armário que estava me incomodando (e olha que ele não falava nada, tampouco saia do lugar, mas... - coisas de mulher) tem um monte de pastas, livros e algumas tranqueiras empilhadas no escritório.
A bagunça olhava para mim com cara feia; eu até fazia o movimento inicial de arrumá-la mas...
na hora "H"...
nada acontecia.
Ou melhor, acontecia sim...
a bagunça saía de um lugar e corria para outro, quando não aumentava (rsrsrsrs). Que danadinha!!!!! Aí era um "Deus nos acuda".
Resolvi por um fim nessa situação.
Resolvi arrumar o escritório.
Tira pilha de livro, busca armário do outro quarto, picota papel daqui e dalí (até comprei uma fragmentadora de papel - agora, gente, sou chique até para rasgar papel).
Continuando a arrumação...
esvazia gaveta, arruma gaveta, leva armário, traz armário, sobe escada, desce escada, põe aqui, tira acolá, e também lá e mais aqui. Também é preciso tirar ali e mais ali...
No momento a casa esta quase toda de pernas para o ar (ontem estava TOOODDDDDAAAAAA). E eu estou aqui...
escrevendo.
Quer dizer estou tomando fôlego para a próxima mudança. E também desenvolvendo estratégias, ganhando coragem e...
empurrando mais um pouco.
Como é difícil mudar!!!
Se fosse mudar de casa chamaria o caminhão e deixaria que eles fizessem todo o trabalho pesado e sujo (srsrsrsrs). Mas não vou. Vou mudar apenas algumas coisas em casa (tive a audácia de escrever APENAS????).
Deviam criar esse tipo de prestação de serviço: arrumador(a) de bagunças.
Não é um personal qualquer coisa. É arrumador(a) de bagunça mesmo. Aquele(a) que arruma aquela bagunça que, teoricamente, só a gente poderia arrumar (milhares de papeis para dar fim e outras centenas de milhares de coisas para dar destino, aquelas que a gente acumulou ao longo da vida e ainda não encontrou coragem suficiente para se desapegar delas). Pois é... queria um desses agora.
Ou então queria ser a Sabrina - aquela feiticeira dos seriados da minha infância que mexia o nariz e fazia tudo mudar.
Poderia ser também a Jeanne é um gênio. Lembram-se dela??? Que piscadinha poderosa!!!!
Estou desenvolvendo meus potenciais de bruxa, mas ainda não cheguei nesse estágio.
Estou no caminho. Aguardem!!!!
Voltando à arrumação...
Daqui a pouco mais uma paradinha, dessa vez para o "bambá".
Devem estar pensando que sou um ótima cozinheira, né??? Pelo menos, espero que estejam, assim eu impressiono um pouco mais (rsrsrsrsrsrsrs).
Mas...
voltando ao "bambá"...
eu vou ser minha própria cobaia, pois nunca fiz um "bambá" em minha vida. Adoro saboreá-los mas ...
fazer que é bom...
Nova pausa na arrumação. Preciso confessar uma coisa:
Estou "encucada" com os tais pronomes.
Sei que às vezes estou "usando-os" corretamente, noutras opto pela forma bem coloquial (do meu coloquial).
Ontem tive um experiência interessante sobre isso.
Ao terminar um atendimento - onde a pessoa estava bem fragilizada - falei:
- "Se acolhe".
Essas palavras, nessa seqüência, saíram da minha boca com a força e o calor do carinho.
Logo em seguida, a expressão "acolha-se" pulou na minha frente tentando retomar seu território invadido.
Mas, naquele contexto, "acolha-se" parecia "isolantemente" gelado e eu, sem medo de ser feliz, reforcei o calor do "se acolhe" e completei com a maior amorosidade que conseguia experimentar no meu coração:
- "Se acolhe" bem gostoso debaixo de um cobertor, faz um escalda-pés, toma uma caneca de chá ou caldo bem quentinho e, depois vai pra cama. Nesse momento, você precisa do seu próprio carinho.
Norma Culta, por favor, não brigue comigo. Estou fazendo o meu melhor, com toda certeza.
Agora é a minha vez de "me acolher".
Boa noite!!!
E...
lindos sonhos!!!
Inês, consegui fazer a alteração que pediu.
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