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Bambá de couve, uma experiência deliciosa.

Boa tarde!!!!!

Puxa!!!!

Quanto tempo (rsrsrsrsrsr)!!!!!

Tenho um tanto de coisas pra falar, quer dizer escrever.

vou começar pelo bambá do final de semana, do dia 11 de junho para ser mais precisa.

Só agora me lembrei que 11 de junho é muito mais do que a véspera do dia dos namorados.
11 de junho é o DIA DAS TIAS.
Mais especificamente, o dia na minha querida tia - Tião.
Nunca vi ninguém comemorar o dia das tias, mas ela nunca nos deixou esquecer disso. Um beijo e um abraço muito carinhoso pra você tia, onde quer que você esteja agora. Vou te procurar no céu. Em alguma estrela sei que vou te encontrar.



Bem...

de volta ao bambá...

Foi um sucesso!!!

Pequei uma receita de um livro antigo, desses da fase de namoro - bem baixinho aqui, só para nós primeira metade da década de 80 - chamado Receitas de sopas deliciosas. Coleção : a boa cozinha. A autora é Lígia Junqueira. O livro é da Ediouro.

Lembro de tê-lo comprado numa loja que ficava na Afonso Pena, em BH, próximo ao Palácio das Artes. Lembram-se disso??? Ainda existe aquela loja???



Voltando ao bambá...


a receita diz: manteiga, cebola, alho, fubá, caldo de carne, molhas de couve.
Fiz a receita básica e acrescentei o meu toque pessoal, claro!!!
Coloquei uma pitada de tomilho, molho de pimenta, folhas de alho-poró e semente de mostarda.

Ficou DIVINO.

Um amigo passou aqui, inesperadamente, enquanto eu preparava. O cheiro da cebola dourando descia as escadas do prédio, despertando o desejo em quem passava.

Fiz o convite a ele: quer saborear essa delícia comigo???

Pena...

Disse que já havia comido e estava ali apenas para uma prosa rápida.
Será que ele ficou com medo de provar????

Perdeu a grande chance de experimentar tamanha iguaria.

Conversamos bastante sobre assuntos do passado e relacionamentos, tomando vinho e comendo aperitivos. Rimos, lembramos, brincamos, nos deliciamos, depois ele foi embora.

Finalizei o bambá por volta das 11h e 30min da noite.

Eu preparei uma belíssima mesa, para mim mesma com vinho em taça de cristal e tudo mais que tinha (e tenho) direito.

Comi de "lamber os beiços" - rsrsrsrsrsrs.

Acho que estou resgatando esse meu lado "culinário". Adorei a experiência.

Música boa, amigo querido, prosa boa, comida gostosa e uma deliciosa sensação de bem estar consigo mesma. Assim foi minha noite.

Despedi da maravilhosa lua, que já se preparava para ser nova, fechei a porta da varanda do meu quarto, apaguei as luzes e deitei feliz de ser que sou. Agradeci ao universo essa deliciosa experiência e ...

Comentários

  1. Saudadesssssssssssssss

    Trancar o dedo numa porta dói.
    >Bater com o queixo no chão dói.
    >Torcer o tornozelo dói.
    >Um tapa, um soco, um pontapé, doem.
    >Dói bater a cabeça na quina da mesa, dói morder a
    >língua, dói cólica, cárie e pedra no rim.
    >Mas o que mais dói é a saudade.
    >Saudade de um irmão que mora longe.
    >Saudade de uma cachoeira da infância.
    >Saudade de um filho que estuda fora.
    >Saudade do gosto de uma fruta que não se encontra mais.
    >
    >Saudade do pai que morreu, do amigo imaginário que nunca existiu.
    >Saudade de uma cidade.
    >Saudade da gente mesmo, que o tempo não perdoa.
    >Doem essas saudades todas.
    >Mas a saudade mais dolorida é a saudade de quem se ama.
    >Saudade da pele, do cheiro, dos beijos.
    >Saudade da presença, e até da ausência consentida.
    >Você podia ficar na sala e ela no quarto, sem se verem, mas sabiam-se lá.
    >Você podia ir para o dentista e ela para a faculdade, mas sabiam-se onde.
    >Você podia ficar o dia sem vê-la, ela o dia sem vê-lo, mas sabiam-se
    >amanhã.
    >Contudo, quando o amor de um acaba, ou torna-se menor,ao outro sobra uma
    >saudade que ninguém sabe como deter.
    >Saudade é basicamente não saber.
    >Não saber mais se ela continua fungando num ambiente mais frio.
    >Não saber se ele continua sem fazer a barba por causa daquela alergia.
    >Não saber se ela ainda usa aquela saia.
    >Não saber se ele foi na consulta com o dermatologista como prometeu.
    >Não saber se ela tem comido bem por causa daquela mania de estar sempre
    >ocupada; se ele tem assistido às aulas de inglês, se aprendeu a entrar na
    >Internet e encontrar a página do Diário Oficial; se ela aprendeu a
    >estacionar entre dois carros; se ele continua preferindo Malzebier; se ela
    >continua preferindo suco; se ele continua sorrindo com aqueles olhinhos
    >apertados; se ela continua dançando daquele jeitinho enlouquecedor; se ele
    >continua cantando tão bem;
    >se ela continua detestando o MC Donald's; se ele continua amando; se ela
    >continua a chorar até nas comédias.
    >
    >Saudade é não saber mesmo!
    >Não saber o que fazer com os dias que ficaram mais compridos; não saber
    >como encontrar tarefas que lhe cessem o pensamento; não saber como frear as
    >lágrimas diante de uma música; não saber como vencer a dor de um silêncio
    >que nada preenche.
    >Saudade é não querer saber se ela está com outro, e ao mesmo tempo querer.
    >É não saber se ele está feliz, e ao mesmo tempo perguntar a todos os
    >amigos.
    >É não querer saber se ele está mais magro, se ela está mais bela.
    >Saudade é nunca mais saber de quem se ama, e ainda assim doer;
    >Saudade é isso que senti enquanto estive escrevendo e o que você,
    >provavelmente, está sentindo agora depois que acabou de ler...
    >
    >Miguel Falabella

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