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Agora: 4.7 original de fábrica

Oi pessoal.


Tudo bem????


Sabem de uma coisa??? Tenho sentido falta quando não passo por aqui.


Quero  agradecer o carinho das mensagens que tenho recebi. Vocês são especiais.


Hoje estou inaugurando uma outra fase por aqui. 
Agora já são comentários e reflexões do dia-a-dia de uma mulher de 4.7 . 
Detalhe importante: 4.7 toda original de fábrica.
Podem com isso???
Ano 63, toda original de fábrica.  
Estou valendo uma fortuna (rsrsrsrsrsrsr)
E olha!!!! Nem dote eu tenho. Mas o valor é incalculável (rsrsrsrsrsrsr).

Sem contar que sou brasileira, mais especificamente das Gerais, perdidamente apaixonada por nossa montanhas.


E por falar em montanhas ...


Fui cruzar a marca dos 4.7 junto às montanhas. Em Lavras Novas.


Minha primeira experiência por lá, para ser bem sincera, eu detestei. Tive que sair às pressas porque realmente não fiquei nada bem.


Essa experiência foi terrível e eu acabei "deletando-a" da minha cabeça. 


Mas numa dessas obras que dizer ser do acaso mas eu prefiro dizer que são da "Turminha lá de cima", eu acabei indo parar lá novamente. 
Depois que cheguei eu fui aos poucos reconhecendo o lugar e só mais tarde é que lembrei que havia detestado.


A segunda experiência foi maravilhosa. 
As montanhas majestosas nos receberam de braços abertos. 
Naquela pousada específica os beija-flores - inúmeros deles - vieram nos dar às boas vidas. Aí não foi possível resistir. 


A companhia era ótima (da primeira vez a companhia também era a mesma - houve mesmo foi incompatibilidade com a energia do lugar), o lugar um sonho. Então???? Como resistir?????


As caminhadas foram outra atração à parte.


Nessa ocasião tive uma experiência mágica meditando junto a uma das cachoeiras. 
Fui parar em algum lugar que não sei explicar. 
Vivi sensações lindas de total interação e integração com a mãe natureza.


Em resumo, essa segunda experiência foi um presente dos Deuses.


Durante a semana que antecedeu meu aniversário comecei a sonhar com aquele lugar especial. 
Acho que foram os Deuses da natureza chamando outra vez . 


Não pensei muito e...
lá fui eu.
Ou melhor ...
lá fomos nós. 


Milha filha, minha mãe, eu e o PODEROSO Canhorrão (nosso segurança , o  GRAAANNNNDDDEEEE poodle da família - rsrsrsrsrsr).

Foi muito gostoso.



Foi tudo deliiiicccciiiiiooooooso.


O Cachorrão, de tapetinho branco, virou um tapete vermelho quase marron e cheio de carrapicho.
Nem acreditei quando, no dia seguinte ao nosso retorno, ele chegou do petshop. 
Estava branquinho novamente. 
Cheguei a pensar que isso seria impossível (rsrsrsrsrsrs).


Bem voltando à viagem...
Fomos no dia 14, com um tempo lindo, apreciando as montanhas que só não podiam estar mais belas por causa de algumas queimadas.


À noite... 
um frio lascado. Só suavizado pela sopinha bem quentinha.


Acordamos no dia seguinte envoltas numa neblina que não dava para ver nem um palmo à frente do nariz. 
O frio continuava DEEEEEMMMMAAAIIIISSSSSS (e pôe demais nisso).


Foi super gostoso curtir frio debaixo das cobertas, junto com minhas queridas; prosear com elas assuntos dos mais variados; sair para caminhar sem enxergar nada - minha mãe querida essa senhora maravilhosa de 84 anos, mais parecia um pacotinho lindo, só rostinho apontava entre um pano e outro - ; chamegar e ser chamegada pela filhota; meditar na neblina.


Essa última foi uma experiência unica e deliciosa. 
Tive a sensação que a neblina ia hidratando todo o meu corpo por dentro, sem sequer humedecer  meu casacão (o primeiro dos muitos casacos  e blusas de lã que eu estava vestindo). 
O  Cachorrão  veio se aninhar no meu colo e participar  (lá do jeito dele)  da meditação.
Essa foi a meditação da neblina, abeçoada pelos Deuses e acolhida pelo Cachorrão.


Foi um final de semana mágico, experimentado com a intensidade do amor e do carinho.  Foi tudo - muito gostoso mesmo.


Posso dizer que entrei nos meus 4.7 em total deleite e envolta em carinho e bençãos. 


Sei que o ano vai seguir por aí também.


Então só posso desejar muito deleite, carinho e bençãos para os que me acompanham (e acompanharam)  também.




Augusta



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